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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

SEJAM BEM VINDOS !!!

Eliane  Budeanu Ferreira  -   Brasileira - nascida  em São Paulo - Capital no  dia 20 de julho de 1976, solteira,  resido em Osasco.
Minha experiência profissional: trabalhei  durante 5 anos  em  callcenter,  em atendimento ativo e  receptivo,  atualmente  trabalho  em uma  seguradora  como monitora de qualidade no callcenter.
Estou  cursando o 2º semestre de Gestão em Seguros e previdência na Uninove - Campus Memorial.
Muito  obrigada  pela sua visita.
Um  abraço !!!

domingo, 21 de novembro de 2010

Meu local de trabalho

A origem do Seguro.

Ao longo dos tempos, o homem se vê ameaçado por incêndios, roubos, responsabilidade civil e acidentes de toda espécie. A atenção do homem está sempre voltada para garantir sua vida, a segurança de sua família e a manutenção de seu patrimônio.
A origem do seguro se confunde, então com a história do próprio homem e sua necessidade de organizar-se em grupo para enfrentar as situações mais difíceis.
Na Babilônia, por exemplo, os integrantes das caravanas que iriam atravessar o deserto uniam-se para garantir a substituição de camelos - caso alguém perdesse algum animal durante a viagem.
As corporações, na idade Média, nada mais eram que instituições de proteção econômica da coletividade .
Mas só no ano de 1347 é que aparece, em Gênova, o primeiro contrato de seguro. E a primeira apólice surge na Cidade de Pisa, em 1385. Ambos eram seguros criados para navegadores que faziam intenso e sempre perigoso comércio marítimo.
Quando em 1666, um incêndio em Londres destruiu aproximadamente 13.200 casas, 89 igrejas e a Catedral de Saint Paul, os ingleses fundaram o Fire Office para socorro dos atingidos. Só então atentaram para a necessidade de uma previdência para amenizar financeiramente os prejuízos. Surgia o mais antigo seguro terrestre, o seguro contra incêndio.
No Brasil, a atividade de seguros - inicialmente o marítimo - teve início em 1808 com a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional por D. João VI, através da primeira sociedade Seguradora, a Cia . de Seguros Boa Fé.
O seguro evoluiu com o homem, mas o mutualismo, princípio já presente em todas as formas ancestrais de contrato de autoproteção, permanece até hoje imutável.
Outras formas de garantia foram surgindo daí em diante, sempre na intenção de ressarcir as perdas. Repor o bem perdido ou destruído por outro, de igual tipo e valor, constitui o príncípio de reposição.
Último princípio básico do seguro é o que garante o mutualismo e a reposição. Não permitir que nenhum participante obtenha lucro através do seguro, ou seja ,receba uma indenização superior à que tem direito.
Atualmente, as formas de indenização são diversificadas de acordo com as necessidades do homem. Nos seguros pessoais, o objeto do seguro - a vida- tem valor Imensurável. Portanto, o montante da indenização é determinado na medida da necessidade do segurado de se precaver contra um acontecimento inesperado ou trágico, capaz de abalar irremediavelmente sua estrutura pessoal e familiar.

SEGURO é uma instituição cada vez mais indispensável no contexto do mundo moderno, em que o indivíduo, prevenindo-se contra múltiplas formas de agressão, contribui para o fortalecimento da sociedade à qual pertence.

Seguros no Brasil

O seguro no Brasil desenvolveu-se com a vinda da Família Real Portuguesa e a abertura dos portos, em 1808, que intensificaram a navegação. A primeira empresa seguradora do país, a Companhia de Seguros Boa-Fé, surgiu no mesmo ano, com objetivo operar no seguro marítimo.
Com a regulamentação do seguro marítimo pelo Código Comercial de 1850, novas bases foram criadas para o mercado de seguro, mesmo os terrestres. Em 1855, foi fundada a Companhia de Seguros Tranqüilidade, no Rio de Janeiro, a primeira a trabalhar com seguro de vida, produto que era visto com mal olhos pela sociedade da época, em especial pela Igreja. A regulamentação de seguros não-marítimos só viria com o Código Civil de 1916.
Em 1939, foi criado pelo governo Vargas o Instituto de Resseguro do Brasil (Atual, IRB Brasil Re), com a atribuição de exercer o monopólio, quebrado em 2007, do resseguro no país. Em 1966 surgiu a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), para substituir Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização como órgão oficial fiscalizador das operações de seguro, estabelecendo-se assim o Sistema Nacional de Seguros Privados.

Classificação dos seguros

Os seguros são divididos em três categorias: Seguros de Pessoas (vida, acidentes pessoais, saúde), de Bens(incêndio, vidros, cascos, transportes, automóvel, roubo, lucros cessantes), e de Responsabilidade (crédito, fidelidade, responsabilidade civil).
No Brasil, a SUSEP - SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - definiu em 2003 nove grupos nos quais dividiu e classificou os ramos de seguro.
Para a contratação de um seguro é necessário que o negócio seja intermediado pelo Corretor de Seguros, devidamente habilitado, Para isso pergunte sempre o número da SUSEP de seu corretor de seguros. O Corretor de seguros é o responsável legal e lhe representa diante a Seguradora, defendendo seus interesse.

Ramos de seguros

Alguns tipos de seguros mais comuns são:
  • Seguro de automóvel: Este seguro cobre perdas e danos ocorridos aos veículos terrestres automotores. Coberturas básicas: colisão, incêndio e roubo que podem ser contratadas separadamente ou agrupadas. Este seguro pode cobrir também prejuízos causados a terceiros (Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos – RCF.V), Acidentes pessoais de Passageiros, Assistência 24 hs e reposição de veículo em caso de acidente. Seu custo varia de acordo com as características do carro.



  • Seguro obrigatório de automóveis (DPVAT): Este seguro é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, pago anualmente pelo proprietário de automóvel juntamente com o IPVA. Este seguro visa indenizar vítimas de veículos automotores de via terrestre, não importando quantas estiverem envolvidas em um mesmo acidente. Independente da apuração dos culpados.
  • Seguro de vida: Este seguro garante ao beneficiário ou ao próprio segurado um capital ou renda determinada no caso de morte, ou no caso do segurado sobreviver em um prazo convencionado. Mediante coberturas adicionais, pode cobrir invalidez permanente. Este seguro opera em duas modalidades: seguro de vida individual e seguro de vida em grupo.
  • Seguro saúde: Objetiva garantir o reembolso das despesas médico-hospitalares, dentro dos limites estabelecidos na apólice, decorrentes de acidentes ou doenças, efetuados pelo segurado titular e respectivo dependentes. O segurado tem livre escolha dos serviços médicos.


  • Seguro incêndio: Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, queda de raios e explosão causada por gás. Legalmente obrigatório para as pessoas jurídicas.


  • Seguro de roubo: Este seguro tem por finalidade básica garantir indenização por prejuízos conseqüentes de roubo e/ou furto qualificado, tanto de  residências, veiculos e cartões de crédito.


  • Seguro viagem: Este seguro tem por finalidade cobrir custos relacionados a doenças ou acidentes durante viagens

            Seguro de Proteção Financeira: Este seguro tem por finalidade garantir a  indenização nos casos em que o segurado vier a fica desempregado, incapacitado por doença ou acidente, invalidez permanente total por acidente, e morte natural e acidental, no caso a seguradora irá pagar a indenização direto para a loja na qual o segurado fez suas compras.
                   Seguro de Garantia Estendida: Este seguro tem por objetivo  fornecer ao segurado  a extensão  ou complementação  da garantia  original  de fábrica, estabelecida  no contrato de compra de  bens como:  eletroeletrônicos e  eletrodomésticos  em geral